GPC AHP

Grande Percurso Ciclável
Aldeias Históricas de Portugal

Incríveis estradas do território AHP

Distância : 574 km
Setores : 12 setores
Desnível : 11,500 m
Dificuldade : Difícil
 

O imenso território das Aldeias Históricas de Portugal, com ligações equilibradas entre cada uma das aldeias, permitiu criar um percurso macro, que engloba as 12 Aldeias Históricas de Portugal e as suas envolventes naturais. Com cerca de 700km, pode também ser dividido em dois loops, norte e sul, com cerca de 300 e 400 km respetivamente. Constituído por estradas panorâmicas e de elevada beleza paisagística, com baixo fluxo de trânsito, o Grande Percurso Ciclável das Aldeias Históricas de Portugal cruza as zonas de maior importância em termos de património histórico-cultural, assim como os principais serviços de apoio do território, como áreas de serviço para autocaravanas, hotéis, restaurantes, entre outros, dos quais se destacam os Associados da Rede das Aldeias Históricas de Portugal.

O Grande Percurso permite ainda a criação de ligações por sectores entre as Aldeias Históricas de Portugal, numa perspetiva de enquadramento regulamentar na rede de Percursos Cicláveis e Centros Cyclin’Portugal da Federação Portuguesa de Ciclismo

O percurso será bastante irregular, com etapas muito curtas e muito longas. Se pretender pode dividir as etapas mais duras para evitar troços de grande dificuldade física. Os setores 5, 8, 9 e 12 são os mais difícieis, com destaque para o 8 e o 9 que contam com zonas de media montanha.

Também poderá encontrar os tracks de GPS e a descrição no site das Aldeias Históricas de Portugal

Guia de Percursos Cicláveis, clique neste link.
Mapa Destacável deste Guia, clique neste link.

Percurso

Setor 1 / Belmonte - Sortelha

Distância : 20,6 km

Desnível : 577m

Descrição :

O percurso sai da Aldeia Histórica de Belmonte junto ao castelo, em direção a este para Olas, por uma estrada rural estreita e pitoresca. Mais à frente cruzamos a linha férrea, em subida curta e descemos em direção a Olas. Pouco depois desta pequena aldeia, viramos à esquerda para Trigais e Bendada, com a exigência de algumas subidas nas proximidades da Aldeia Histórica de Sortelha. Antes da Aldeia Histórica de Sortelha, uma exigente subida de 3km faz-nos vencer um desnível de 200m e leva-nos até ao alto da aldeia, com as vistas a compensarem largamente o esforço. Após cruzar a muralha pela entrada oeste, descemos pelas ruas de aspeto medieval até ao largo do Corro, passando pelo pelourinho e pelo Castelo.

Setor 2 / Sortelha - Castelo Mendo

Distância : 48,3km

Desnível : 804m

Descrição :

Saímos da Aldeia Histórica de Sortelha, do largo do Corro, em direção a este, com viragem à direita na M542. Seguimos em ligeira subida em busca do Sabugal, com passagem ao lado de Aldeia de Santo António. Na descida para o Sabugal, após a última curva, surge o seu castelo imponente pelo meio do arvoredo. Ao encontrar a N233, seguimos pela esquerda e continuamos pela N233 até ao cruzamento para Rapoula do Côa, pouco depois. Aqui apanhamos a N324, com bom piso, seguindo para Quintas de São Bartolomeu, Rapoula do Côa, Termas do Cró, Peroficós, chegando pouco depois a Cerdeira, onde se cruza a ponte sobre o rio Noéme. Segue-se pela N324 até passar ao lado de Parada, onde viramos à direita para Ade seguida de Mesquitela, onde antes seguimos pela esquerda para Castelo Mendo, que altiva, começa a surgir b+no horizonte. Sobre-se ligeiramente até à Aldeia Histórica, terminando o percurso no largo antes de entrar na muralha.

Setor 3 / Castelo Mendo - Almeida

Distância : 23km

Desnível : 1211m

Descrição :

Saímos de Castelo mendo em direção norte, até à N16, com uma rampa algo íngreme, mas curta. Na N16 seguimos pela direita, descendo ao Vale do Côa, e subindo depois para Castelo Bom, aldeia que merece uma visita atenta. Aqui seguimos pela esquerda, abandonando a N16, continuando a subir até apanharmos a N332, que liga Almeida a Vilar Formoso. No cruzamento seguimos à esquerda e continuamos pela N332 até almeida. Esta via pode ter algum trânsito de ligeiros e pesados. À chegada à Aldeia Histórica de Almeida cruzamos a muralha pela porta sul e contornamos a aldeia pela esquerda, até chegar ao Picadeiro Real e terminar o percurso.

Setor 4 / Almeida - Castelo Rodrigo

Distância : 33,03km

Desnível : 560m

Descrição :

O percurso sai da Aldeia Histórica junto ao Picadeiro Real, contornando-a pelo lado norte, percorrendo algumas ruas de empedrado e cruzando a muralha pela porta este. Segue depois em direção a Malpartida, com declives suaves e estradas de qualidade regular, com pouco trânsito. De Malpartida seguimos para Vermiosa, onde nos vamos aproximando da fronteira com Espanha. Daqui seguimos para Escarigo, localidade que se encontra a escassos 500m da fronteira. Seguimos depois para norte em direção a Almofala, que cruzamos pela rua principal, em direção a Nave Redonda, já com Castelo Rodrigo no Horizonte. Antes de subir os íngremes 1600m até à Aldeia Histórica, passamos ao lado do Convento de Santa Maria de Aguiar, monumento imponente que vale a pena visitar. A subida final apresenta uma pendente média de 9%, em piso algo irregular, e leva-nos até ao alto, com vistas magníficas a 360º. Terminamos o percurso contornando a aldeia pelo lado de fora da muralha e percorrendo no final a rua da cadeia até ao seu topo, onde se encontra o jardim de término do percurso.

Setor 5 / Castelo Rodrigo - Marialva

Distância : 65,1km

Desnível : 1406m

Descrição :

O percurso sai da Aldeia Histórica de Castelo Rodrigo do jardim à entrada da rua da Cadeia, seguindo para este e virando logo à esquerda para descer a Figueira de Castelo Rodrigo. Cruza a vila beirã e segue para norte em direção a Almendra, passando ainda antes na aldeia de Vilar de Amargo. Depois de Almendra, aldeia que merece uma visita, começamos a sentir a aproximação ao vale do Douro e à região demarcada do Douro. As propriedades vinícolas dominam a paisagem, com o rio a seguir o seu curso em curvas e declives acentuados. Ainda antes do vale do Douro apresenta-se à esquerda Castelo Melhor. Depois da descida cruzamos o rio Côa, quase na sua foz, e começamos a subida para Vila Nova de Foz Côa. Passados os limites da vila, viramos à esquerda para sul e seguimos pela EN102 em busca da viragem à direita para Longroiva, aldeia que também merece uma visita atenta, com o seu castelo imponente. O acesso a Longroiva é em subida, e em subida continua até Mêda, onde não entramos, virando à esquerda para Marialva. A seguir a Mêda a descida ajuda a recuperar um pouco e leva-nos ao acesso à Aldeia Histórica de Marialva, pela direita, descendo até ao Largo da Figueira Bugalhota onde termina o percurso.

Setor 6 / Marialva - Trancoso

Distância : 21,4km

Desnível : 612m

Descrição :

Saímos da Aldeia Histórica e Marialva do Largo da Figueira Bugalhota, descendo para o vale e virando à direita rumo a Carvalhal. Antes da aldeia de Carvalhal inicia-se uma subida com alguma exigência, que nos leva até ao cruzamento com a M600 junto a A do Cavalo, onde viramos à esquerda com destino a Trancoso. Antes da chegada a Trancoso ainda passamos em Moreira de Rei, aldeia com muito património cultural, que merece visita atenta. Chegamos à Aldeia Histórica de Trancoso que contornamos para entrar pela imponente Porta Sul, que nos dá acesso ao interior da muralha e à Praça Dom Diniz, onde termina o percurso.

Setor 7 / Trancoso - Linhares da beira

Distância : 37,3km

Desnível : 845m

Descrição :

Saímos da Aldeia Histórica de Trancoso, da Praça Dom Diniz, rumo a sul, virando à esquerda na rotunda à saída da muralha, entrando na N226, onde circularemos durantes alguns quilómetros até apanhar a N102, pouco depois. A N102 levarnos-a até às proximidades de Celorico da Beira, com o seu Castelo Altivo, numa ligação tendencialmante em descida, onde abandonaremos o planalto de Trancoso a mais de 800m de altitude, para chegarmos ao vale do mondego, a cerca de 400m de altitude. Cruzamos Celorico da Beira, vila movimentada, em direção a sul, ao encontro da N17, antiga estrada das beiras, a qual vamos cruzar à saída de Celorico. Pouco depois uma viragem à direita leva-nos por uma estrada secundária na encosta da serra em direção a Vide-e-Vinhas e Galisteu, passando depois Salgueirais com uma ligeira descida para encarar os últimos quilómetros em subida para a Aldeia Histórica de Linhares da Beira, onde terminaremos o percurso no largo do castelo.

Setor 8 / Linhares da Beira - Piodão

Distância : 46,68km

Desnível : 1965m

Descrição :

O percurso inicia-se junto ao Castelo de Linhares da Beira, descendo pelo lado do cemitério. Após a descida íngreme, em piso empedrado, apanhamos a estrada e viramos à direita, seguindo esta via por curvas e contracurvas durante cerca de 4km, virando depois à esquerda em direção a FIgueiró da Serra. Aqui o percurso segue em subida suave, até passar Freixo da Serra, onde começamos a sentir as verdadeiras subidas da Serra da Estrela, a caminho de Folgosinho, com a chegada à aldeia serrana a apresentar-nos a seu castelo altivo e uma estrada de bom piso com declives bastante acentuados. Cruzamos a pitoresca aldeia e seguimos serra acima, para pouco depois virar à direita e apanhar a ligação a Gouveia, por uma estrada de excelente piso, curva e contracurva, num traçado de subidas e descidas suaves, até às proximidades do parque da campismo do Curral do Negro, onde a descida fica mais acentuada, o piso piora e descemos para Gouveia. Cruzamos Gouveia pelas ruas de empedrado, em direção a Moimenta da Serra, seguindo sempre a M522. Moimenta da Serra, Paços da Serra, Santa Marinha, Vodra, e finalmente chegamos a Seia, onde entramos em subida. De Seia a direção é São Romão, seguindo a N231, passando alguns quilómetros depois por Valezim e a seguir, viragem à direita para Sazes da Beira, entrando na M515, rumo a Sandomil, passando antes disso por Sazes Velho e Corgas. Em Sandomil, cruzamos o rio Alva e seguimos pelo seu bonito vale em direção a Penalva de Alva, pela M514. Esta ligação é quase sempre em terreno fácil, com declives suaves e sempre ao lado do rio Alva, com algumas passagens bastante pitorescas. Penalva de Alva, Caldas de São Paulo, Santo António do Alda, São Sebastião da Freira, para pouco depois cruzarmos o rio Alva em direção a Ponte das Três Entradas. Aqui, cruzamos a caraterística ponte que dá nome à localidade, seguindo o seu braço esquerdo, e iniciando a longa subida do monte da Nossa Sra. das Necessidades. Esta via levar-nos-á por ALdeia das Dez, Goulinho e Vale de Maceira, até chegarmos perto dos 1000m de altitude e descermos para Piódão, onde o percurso termina, já com quase 100km decorridos.

Setor 9 / Piódão - Castelo Novo

Distância : 35,17km

Desnível : 1416m

Descrição :

Saímos da Aldeia Histórica de Piódão em direção a Vide, seguindo o vale da ribeira do Piódão. A estrada é estreita, com piso de qualidade média até Foz D'Égua, e poderá haver circulação de veiculos nos dois sentidos. Após a passagem em Foz D'Égua a qualidade do piso piora (à data deste deste estudo) e torna-se bastante desconfortável até À chegada a Vide, onde entramos na N230 seguindo pela direita. A N230, é uma estrada de excelente piso, com declives suaves a médios, e vai subindo até ao alto das Pedras Lavradas, vencendo em 17,5km a diferença de altitude entre os 300m de Vide e os 860m de Pedras Lavradas. Em Pedras Lavradas seguimos À direita, para Sobral de São Miguel. O piso muda tornando-se mais irregular e a estrada fica mais estreita, continuando a subir, com as magestosas ventoínhas do parque eólico ao nosso lado esquerdo. As vistas sobre o vale de Teixeira, a serra do Açor, e a serra da estrela nas nossas costas, são fantásticas. Mais À frente seguimos pela esquerda, em descida para o Sobral. A estrada mantem-se estreita e com piso irregular, que se apresenta em mau estado em algumas zonas. De Sobral ligamos a Casegas e depois a Ourondo, onde pouco depois se cruza o rio Zêzere, chegando a SIlvares. Em Silvares entramos na N238, seguindo em constantes curvas e declives suaves em direção a Lavacolhos e depois Castelejo, que cruzamos saindo da N238 pela direita, até Vale Palaio. Aqui voltamos a entrar na N238 rumo a Souto da Casa, em subida, tomando pouco depois uma viragem à direita para as encostas de cerejais da Gardunha, por uma estrada municipal que nos levará até Alcongosta, com magníficas vistas para a Cova da Beira, à esquerda. Passamos as ruas empedradas de Alcongosta e seguimos pela encosta até apanhar a N18, virando à direita Gardunha acima, com declives médios. No alto uma viragem a 180º dá início à descida para a histórica aldeia de Alpedrinha, que merece uma paragem e visita atenta. De Alpedrinha continuamos em descida pela N18, até começarmos a avistar Castelo Novo, à direita, na encosta da serra. Viragem à direita na via de acesso à A23, seguimos em subida até à Aldeia Histórica, com os últimos 500m a obrigarem a um esforço final, devido aos declives acentuados. Terminamos no largo da bica, onde podemos refrescar-nos nos dias mais quentes.

Setor 10 / Castelo Novo - Idanha-a-Velha

Distância : 43km

Desnível : 545m

Descrição :

Saímos do Largo da Bica em Castelo Novo, virando de seguida à direita, para apanhar uma estrada rural que desce a encosta pelo meio de pomares e quintas, passando por cima do viaduto da A23 e desembocando na N18, quase junto ao cruzamento para Atalais do Campo. Seguimos por este cruzamento, passando pouco depois por baixo da linha férrea e chegando a Atalaia do Campo em descida. Segue-se um pouco de piso empedrado rumo a Zebras, onde viramos à esquerda para Orca. Em Orca vamos pela direira para São Miguel D'Acha, descendo à ribeira do Taveiro e subindo em direção à aldeia. No entroncar da N233 seguimos pela esquerda, para virar logo de seguida à direita, pela N239 em direção a Proença-a-Velha. Mais à frente nova viragem à esquerda para pouco depois entrarmos no duro empedrado de Proença-a-Velha, aldeia que merece visita atenta. Depois dos 1500m de empedrado desta aldeia seguimos para Medelim, continuando na N239, chegando à aldeia beira em ligeira subida, depois de cruzar o rio Torto. Na rotunda de Medelim seguimos pela direita para Idanha-a-Velha, rolando em ligeira descida durante alguns quilómetros, com Monsanto à nossa esquerda. Chegados ao vale do rio Ponsul, viragem à esquerda para entrar em Idanha-a-Velha e terminanr este percurso no largo da Rua do Espírito Santo.

Setor 11 / Idanha-a-Velha - Monsanto

Distância : 15,3km

Desnível : 522m

Descrição :

Saímos de Idanha-a-Velha, do largo da Rua do espírito Santo, contornando as ruas em redor da Praça de Touros, seguindo até apanhar a N332 e virar à direita. Seguimos pela N332 em subida durante cerca de 1km virando depois à direita em direção a Monsanto e Adingeiro, por uma estrada municipal, em subida média, que nos irá levar ao redor do imponente monte de Monsanto. Perto de Adingeiro seguimos pela esquerda para Carroqueiro, e depois pela direita ao encpntro da N239, por um estrada estreita e de piso irregular. Ao chegar à N239 seguimos pela direita, com a Aldeia Histórica de Monsanto a surgir na encosta da serra. Pouco depois entramos pela direita para Relva e logo de seguida viramos à direita para Valado, por uma estreita rua de empedrado que nos levará sempre com este piso, por quintas e propriedades e em subida íngreme até à capela de São Sebastião, no cimo da aldeia de Relva. Aqui o percurso continua já em asfalto antigo, rugoso e estreito, subindo por patamares até à entrada da porta de Santo António, junto ao cemitério de Monsanto, onde o declive muito acentuado e o piso empedrado voltam a brindar-nos, exigindo um esforço extra para chegar ao alto. Cruzada a Aldeia Histórica de Monsanto, cuja visita atenta é obrigatória, descemos de novo já em asfalto de piso regular até à aldeia de Relva, onde o percurso termina.

Setor 12 / Monsanto - Belmonte

Distância : 82,1km

Desnível : 1724m

Descrição :

Saímos para este percurso na base da Aldeia Histórica de Monsanto, na localidade de Relva, virando pouco depois à direita para Eugénia e de seguida à esquerda para cruzar a N239 em direção a Salvador. Antes da chegada a Salvador começa-se a sentir a ligeira subida da Serra do Ramilo, que nos levará a cruzar a aldeia e a virar para o lado este desta serra, com vistas magníficas para o vale feitoso na descida para Aranhas. À saída de Aranhas segue-se pela direita em direção ao Parque de Campismo do Freixial, onde cruzamos a ponte sobre o rio Bazágueda e subimos em direção ao Santuário da Sra do Bom Sucesso, muito próximos de Espanha. Depois de passar junto à capela, seguimos pela esquerda em direção a Penamacor, pela R346, cruzando de novo o rio Bazágueda, junto à sua barragem. À chegada à N233 seguimos pela esquerda, e depois viramos à direita para subir a Penamacor e cruzar as suas ruas. Conhecida com Vila Madeiro, merece uma visita atenta. De Penamacor seguimos para norte pela N233 sté passar Meimoa, virando à direita em direção à Barragem com o mesmo nome e a Meimão. A subida passa ao lado da barragem, onde existe um parque fluvial, e continua em direção a Meimão, tendo depois algum quilómetros em descida para a aldeia. Aqui inicia-se uma exigente subida com cerca de 3,5km e declives muito acentuados, que nos irá levar dos cerca de 600m de altitude de Meimão até aos quase 900m de altitude, onde encontraremos a N233, a sua ligação Sabugal - Penamacor. Seguimos pela esquerda, em descida para Santo Estevão e Terreiro das Bruxas, onde viramos à direita para Casteleiro. Cruzamos Casteleiro, Santo Amaro, Quintas do Espinhal e mais à frente, seguimos à direita para Carvalhal, já com Belmonte, altiva, no horizonte. Depois de passar em Carvalhal viramos pela esquerda, passando Estação de Belmonte e virando à direita no encontro com a N345, entrando na Aldeia Histórica pelo sul, e terminando no largo do Castelo.

Setor 13 / Belmonte - Linhares da Beira (ligação)

Distância : 47,6km

Desnível positivo : 1395m 

Descrição : 

Saindo do castelo da Aldeia Histórica de Belmonte já pensamos no Parque Natural da Serra da Estrela, para onde este percurso se estende. Depois de sair em direção a norte, viramos à esquerda à entrada da N18, para seguir um pouco por esta via e a abandonar após cruzarmos o rio Zêzere. As serras começam a afirmar-se no horizonte e o piso é agradável, vamos subindo e passamos ao lado de Vale de Prazeres seguindo pela N232. Com o rio Zêzere sempre em proximidade logo a partir da Quinta do Brejo, vem Valhelhas seguindo-se pela direita antes de entrar na aldeia, pela N18-1. Esta ligação é em subida de declive médio, e leva-nos durante cerca de 8km até aos 900m de altitude, onde abandonamos a N18-1 e viramos à esquerda para Fernão Joanes. Seguindo em subida passamos a aldeia e rumamos a Meios, virando de seguida à esquerda para Trinta. Segue-se a descida ao vale do Mondego e a íngreme subida para Videmonte, durante cerca de 2km, com declives acima de 10%. Depois de Videmonte viramos em direção a Orados, com ligeira descida seguida de nova subida íngreme, com cerca de 1km. No alto apreciamos as vistas e iniciamos a descida rápida para Prados, virando à esquerda em direção a Linhares da Beira, passando em Assanhas. A aldeia histórica marca o horizonte, e após a chegada ao cruzamento viramos à esquerda, em subida até às ruas de pedra da Aldeia Histórica de Linhares, terminando o percurso no largo do castelo.

GR22 Grande Travessia das Aldeias Históricas
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